Capítulo 23

Marco Antônio teve que remover primeiro a manga de seu braço direito, e depois, com muito cuidado, a do braço esquerdo.

O casaco de penas e o suéter de lã eram fáceis de tirar, mas se ela tira**e a camiseta interior, ficaria completamente exposta. Marco Antônio a olhou e disse: “Vou rasgar a manga da sua camisa.”

Carla piscou os olhos, “Você realmente consegue rasgar?”

Com uma mão segurando o braço ferido dela e a outra puxando com força, a manga da camisa se rompeu na junção, com muito mais força do que Carla poderia imaginar.

Em um instante, a ferida no braço pálido de Carla apareceu diante de seus olhos. O tamanho da ferida era aproximadamente o de um punho, a pele estava esmagada e o sangue jòrrava sem parar.

Marco Antônio ficou a**ustado, enquanto Carla ainda sorria, parecendo bobamente sem dor, “Diretor Antônio, você realmente é forte.”

Sem hesitar, Marco Antônio rasgou sua própria camisa branca e enrolou a ferida dela com camada após camada de pano.

Carla apertou os dentes, já começando a chorar por causa de dor…

Antônio disse, “Se dói, grite. Ninguém vai rir

Carla estavam mordidos até ficarem vermelhos, mas ela ainda tentava

nada, eu posso suportar.”

conhecia, ela parecia sempre sorrir, raramente mostrando outra expressão, o que a

o sorriso de Carla parecia extremamente irritante para Marco Antônio, “Por

Por que se segurar?

de carro, as pessoas ao

avó tinha que cuidar dela, o que já era pesado o suficiente. Ela não

sorriu sem

novamente, “Existe mais algum lugar que

Marco Antônio não conseguia verificar visualmente se havia mais feridas em

a cabeça,

casaco de penas, “Vamos voltar agora e

Marco Antônio

foi pega por ele antes que pudesse reagir, e agora parecia que

ele

“Diretor Antônio, nós somos casados, isso não é

me coloque

“Então, pelo que você está dizendo, os médicos homens não devem

não é

continuou

e mulheres são diferentes. Se

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